"Todas nós temos anseio pelo que é selvagem. Existem poucos antídotos aceitos por nossa cultura para esse desejo ardente. Ensinaram-nos a ter vergonha desse tipo de aspiração. Deixamos crescer o cabelo e o usamos para esconder nossos sentimentos. No entanto, o espectro da Mulher Selvagem ainda nos espreita de dia e de noite. Não importa onde estejamos, a sombra que corre atrás de nós tem decididamente quatro patas"
*Clarissa Pinkola Estés* - Mulheres que Correm com os Lobos: mitos e histórias do arquétipo da Mulher Selvagem.
Queridos Roots
Agradeço profundamente a oportunidade pertencer a esse grupo, de compartilhar esse momento, essa experiência. A síntese que ressoa em mim, fruto desse encontro é: Verdade da Alma.
Desde o princípio e a cada momento o que vivi e o que presenciei nesse grupo foi a mais profunda expressão das verdades de cada um. Sem medo de julgamentos, cada um desvelou suas dores, retiramos nossas máscaras por um momento e nos olhamos nos olhos, inteiros.
Meu maior medo, desdeque me reconheço por gente, é o medo de não suportar me ver de verdade, o medo da loucura, do caos. E, nesses dias, eu ganhei o presente de poder sustentar o meu olhar voltado para dentro sem medo de ver, acolhendo tudo o que há. Roots, é um terreno fértil para a morte do velho e o renascimento do novo. Agora sei que, de mãos dadas, não tenho medo de ver as verdades da alma. Essa teia de amor que se configurou nesses dias foi poderosa e belíssima.
Agradeço também, especialmente, por poder comemorar meu primeiro ano de casada ao lado de mulheres selvagens, intuitivas, inteiras e fortes, de homens poderosos, inteligentes e sensíveis e de casais profundamente dispostos a aprender, a cada dia, a arte da união! A presença das crianças foi essencial. Quanta magia e alegria na expressão da autenticidade, da brincadeira e da vida vivida intensamente!!
O mês de junho é especial para mim, a festa junina sempre trouxe com força a expressão da raíz, das minhas raízes!!! Comemorar o São João com vocês, na Chapada Diamantina, com a beleza e o forró pé de serra de Mucugê germinou em mim com mais força a certeza de que tudo acontece da melhor forma, a conexão com o poder da abundância e a segurança de que é possível sim ser feliz no presente!!! Gratidão!!!
Renata Moreira da Silva (27/06/2016)
Meu maior medo, desdeque me reconheço por gente, é o medo de não suportar me ver de verdade, o medo da loucura, do caos. E, nesses dias, eu ganhei o presente de poder sustentar o meu olhar voltado para dentro sem medo de ver, acolhendo tudo o que há. Roots, é um terreno fértil para a morte do velho e o renascimento do novo. Agora sei que, de mãos dadas, não tenho medo de ver as verdades da alma. Essa teia de amor que se configurou nesses dias foi poderosa e belíssima.
Agradeço também, especialmente, por poder comemorar meu primeiro ano de casada ao lado de mulheres selvagens, intuitivas, inteiras e fortes, de homens poderosos, inteligentes e sensíveis e de casais profundamente dispostos a aprender, a cada dia, a arte da união! A presença das crianças foi essencial. Quanta magia e alegria na expressão da autenticidade, da brincadeira e da vida vivida intensamente!!
O mês de junho é especial para mim, a festa junina sempre trouxe com força a expressão da raíz, das minhas raízes!!! Comemorar o São João com vocês, na Chapada Diamantina, com a beleza e o forró pé de serra de Mucugê germinou em mim com mais força a certeza de que tudo acontece da melhor forma, a conexão com o poder da abundância e a segurança de que é possível sim ser feliz no presente!!! Gratidão!!!
Renata Moreira da Silva (27/06/2016)
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