Ser poeta é ser mais alto, é ser maior Do
que os homens! Morder como quem beija! É ser mendigo e dar como quem
seja Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor E não saber
sequer que se deseja! É ter cá dentro um astro que flameja, É ter garras e
asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito! Por elmo, as
manhãs de oiro e de cetim... É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim perdidamente... É seres alma,
e sangue, e vida em mim E dizê-lo cantando a toda a gente!
Linda poesia, muito bela a música e perfeita as taças no mesmo nível, quem as bebe, bebe em sincronia... quem as bebe, bebeu antes que o calor do fogo apague o frio do vinho que aquece as almas... E no meio disso o contato, a expressão tátil do infinito desejo das almas de se fundirem.
Linda poesia, muito bela a música e
ResponderExcluirperfeita as taças no mesmo nível,
quem as bebe, bebe em sincronia...
quem as bebe, bebeu antes que o calor do fogo apague o frio do vinho que aquece as almas...
E no meio disso o contato, a expressão tátil do infinito desejo das almas de se fundirem.
Que lindo Celo!!!
ExcluirDe fato infinito desejo... renovado a cada dia!!!
Belo poema!
ResponderExcluirAdoro Florbela.
ResponderExcluirBravissimo!
Bjs